Bagunça atrapalha quem procura tranquilidade para estudar.
A biblioteca da nossa faculdade não permanece em silêncio principalmente nos horários de intervalos, saída da turma da manhã e entrada da turma da noite. “Risadas e conversas altas tiram minha concentração”, diz aluno Isaque Criscuolo, aluno de jornalismo. Isso é causado pelo grande fluxo de usuários e a impossibilidade de todas as conversas serem controladas pelos funcionários ao mesmo tempo.
Em toda a biblioteca há sinalização em papel e está no regulamento oficial que deve ser feito silêncio. Quando as conversas passam do limite, o aluno é logo advertido, mas muitos deles não respeitam os avisos e, às vezes, até são mal educados com os funcionários.
Quem trabalha lá diz fazer o máximo que pode. “O que falta é educação de biblioteca.”, diz atendente. Os funcionários reclamam do barulho e concordam que é ótimo quando as pessoas tentam fazer algo para mudar a situação.
O objetivo de todas as bibliotecas é a leitura, pesquisa e o estudo, mas o barulho desvia esses objetivos das pessoas interessadas e onde deveria ser lugar de estudo, passa a ser uma sala de conversas, de socialização.
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